Quem sou eu

Me abre, me lê, confessa. Sou eu quem sei todos os seus segredos traduzidos em meus conflitos. Vem

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

A menina do banco.

Venho, todos os dias como um andarilho, debaixo daquele sol escaldante sentindo ausência da Sinhá Vitória e de Baleia. Mas não, isso não me aflige, pois sei que a menina do banco estará sempre lá, me esperando com as notícias que trago do meu mundo, que para ela ainda é um encanto sem fim.
Seus infindáveis abraços e suas confidências sempre me fazem um bem enorme, e eu necessito ouví-las para seguir adiante sem errar meu caminho costumeiro.
Ela está lá, sempre sentada com aquele seu casaco, mesmo debaixo do sol. Seus olhos são minhas piscinas de confiança, aonde eu me refresco e parto para uma nova jornada.
Ah, e como eu preciso daqueles olhos.

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