Tudo cru e nu. Não há cor, não há alma e nem corpo.
Um vazio de doer no peito, há quem interessar possa. Mas, com algumas palavras, que serão aparentemente sem nexo no início, mas ganharão a vida necessária quando for a vida que lhes colocar no mundo.
Aos poucos, tudo se constrói, as palavras passam a fazer mais sentido e aqueles barulhos ritmados - "5,6,7,8" - vão construindo aos poucos um reino que se habita de emoções à flor da pele.
A pele, coberta ou descoberta, se move, dança, grita, encanta e transforma.
Tudo nu, tudo cru, por fora ou por dentro e tudo mais.
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