Há dias me pego tentando escrever.
Senti que estava esquecendo de como faz isso; ligar as palavras, costurar esse eterno manto que recobre as minhas sentimentalidades.
Achei que havia me esquecido dessas sentimentalidades até que me peguei rindo, identificando-me com textos, conversas e trocas musicais completamente despretensiosas. Desde então, as palavras fluem da minha mente, mesmo desregradas, cabe a mim ordená-las logicamente.
E então, tenho cada vez mais certeza que as melhores histórias são feitas à noite.
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