Mas, por mais e sem saber, eu vou me afundando.
Um buraco, ou talvez apenas a continuação inconsistente do meu próprio ser se desmantela e vai se esvaindo. Hoje ela flui com a viscosidade de um mel, mas apenas por aquele tempo indeterminado que não sei aonde começa ou quando acaba, só sei que tenho medo do que está por vir... Ou do que já chegou.
Sinto aquele medo, aquela ausência e angústia que senti há muito tempo atrás e me perco nela novamente. e caio. levanto. sozinho...
sozinho...
zinho...
inho...
o...
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